Roberto Lara, produtor cultural há 30 anos, iniciou sua discussão lembrando que a verba para cultura recebida pela Baixada Fluminense é injusta e desproporcional ao que é pago em impostos, especialmente quando consideramos o tamanho de sua população: são 3,5 milhões de habitantes.
“Temos que nos potencializar para reivindicar”, disse Roberto Lara, ao apontar o quanto é fundamental consolidar a discussão entre produtores culturais desta região.
O produtor cultural acredita que esta rede cultural deve ser pensada a partir das riquezas da cultura popular: “a Baixada Fluminense é vista como um lugar de não-produção. O governo vê a Baixada como se a cultural não existisse. Continuam dizendo que vão levar ao outro educação, cultura, música de qualidade”.
“Por que considerar que o Corpo de Baile do Theatro Municipal como tendo valor cultural superior ao da Folia de Reis de Duque de Caxias?”, indagou Roberto Lara.
“Temos que nos potencializar para reivindicar”, disse Roberto Lara, ao apontar o quanto é fundamental consolidar a discussão entre produtores culturais desta região.
O produtor cultural acredita que esta rede cultural deve ser pensada a partir das riquezas da cultura popular: “a Baixada Fluminense é vista como um lugar de não-produção. O governo vê a Baixada como se a cultural não existisse. Continuam dizendo que vão levar ao outro educação, cultura, música de qualidade”.
“Por que considerar que o Corpo de Baile do Theatro Municipal como tendo valor cultural superior ao da Folia de Reis de Duque de Caxias?”, indagou Roberto Lara.
...É a “visão civilizatória”, que ignora a cultura que não é a sua e insiste em enxergar a cultural popular como não existente.
É isso ai galera Anti Cinema apoia a iniciativa.
ResponderExcluir